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Para todos os tipos de mães…

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Quando nasce um filho, nasce também uma mãe. Mas filhos não são só aqueles gerados no ventre materno, e que vêm ao mundo depois de nove meses. Muitas vezes as “novas mães” nascem de um momento de dor, com a perda da mãe biológica, por exemplo. E a maternidade é justamente isso: tornar-se mãe num gesto de amor.

Amar um filho não é estar preparada todos os dias para tudo que envolve a maternidade. Ser mãe também é, muitas vezes, ultrapassar as suas próprias limitações e descobrir uma força até então desconhecida. Mães têm um dom inexplicável para compreender seus filhos, mesmo em momentos de silêncio absoluto; é saber reconhecer num olhar tudo que o coração não pode dizer.

Mas mães não são super heroínas, apesar de ser exatamente essa a ideia que seus filhos têm. Elas também se cansam e desabam de vez em quando.  Mães também choram, se sentem fracas e incapazes diante de determinadas situações, e é justamente nessas horas que elas precisam de apoio porque filhos não vêm com uma chave de liga e desliga.

Se para uma mãe que espera seu filho por meses, e nesse tempo se prepara psicologicamente para a maternidade, já é assustador saber que uma vida dependerá dela por longos anos, imagina o que se passa na cabeça de uma mulher que, de repente, se vê na maternidade por algum motivo. Mas elas dão conta!

Nesse período que, infelizmente, várias mães se foram em decorrência da Covid-19, muitas avós, tias, madrinhas, irmãs mais velhas se tornaram mãe de uma criança ou adolescente órfão. Estas não são mães de ventre, mas de coração. E é no dia a dia que elas se descobrem as delícias e as dores da maternidade.

Apoiar mães que passam por dificuldades psicológicas é fundamental para que elas não se percam como indivíduo. Quando uma mãe está abalada psicologicamente seus filhos são capazes de perceber imediatamente e, muitas vezes, absorvem todo esse problema junto. O mesmo acontece com as mães solo, que precisam se dedicar em dobro para dar conta de tudo que a maternidade exige, não só financeiramente, mas, principalmente, afetiva e psicologicamente.

Ninguém disse que é fácil ser mãe, e é preciso parar de romantizar as dificuldades da maternidade. Mas há que se admitir que não existe nada mais prazeroso nesse mundo que vibrar com as conquistas de um filho, ouvir de um ser tão pequenino que ele te ama, receber uma cartinha com palavras de carinho, ou ser acordada com um singelo beijo de bom dia.

Então, quando você ver uma mãe precisando de ajuda, mesmo que essa súplica seja feita em silêncio, doe um pouco do seu tempo, dê um abraço fraterno ouça o que ela tem a dizer. Muitas vezes é somente isso que ela precisa! Não custa, não dói e pode ser a melhor coisa que alguém faça por ela naquele momento.

Queremos parabenizar todas as mães, biológicas ou não, porque ser mãe não é só ser, é também sentir!

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